A CES 2014 foi invadida pela tecnologia 4K e o futuro promete passar pela alta definição. Será o fim do 3D estereoscópico?
A maior feira de eletrónica de consumo do mundo (CES - Consumer Electronic Show) termina hoje e revelou imensas novidades que dizem diretamente respeito à indústria de videojogos. O destaque foi naturalmente para a revelação dos 13 protótipos das flamejadas Steam Machines, apresentação levada a cabo pelo próprio Gabe Newell e que vem comprovar o foco da Valve em levar o PC para a sala de estar. Outro dos principais destaques foi o anúncio do PlayStation Now, o serviço da Sony dedicado a Cloud Gaming e que na prática é o primeiro passo da evolução que o Gaikai (e outros serviços similares como o OnLive) se propôs a oferecer. Qualquer destes assuntos irá dar "pano para mangas" nos próximos meses, sendo que importa destacar outra questão (menos mediática) que ocorreu nesta edição da CES: o declínio do 3D em detrimento da tecnologia 4K.
O fenómeno do 3D estereoscópico esteve morto durante décadas, mas ressuscitou nos últimos anos. Impulsionado sobretudo pela máquina de Hollywood, numa tentativa clara de responder à fuga de espectadores das salas de cinema, o 3D prometia ser muito mais que uma tendência passageira. Os grandes fabricantes apostaram forte nesta área e os videojogos foram atrás. Todos recordamos a E3 de 2011, onde o 3D foi dos assuntos mais badalados.
Nesta última edição da feira de videojogos que se realiza em Los Angeles, o 3D nem se viu, algo que foi agora confirmado na CES. Pelo contrário, a alta definição parece que está para ficar e prova disso mesmo foi o facto da tecnologia 4K (cerca de quatro vezes mais definição que o Full HD) ter estado no centro das atenções na referida feira de tecnologia de Las Vegas.
Televisores, monitores e tablets foram dos produtos de maior destaque na feira, todos eles com uma característica comum: a resolução 4K. A Samsung foi mais longe e até apresentou o protótipo de um televisor 8K. A massificação da nova tecnologia de definição ultraelevada vai surgir de forma progressiva com a natural baixa de preços, disso já existem poucas dúvidas. O 3D não vai desaparecer, mas como se viu na CES deixou de ser considerado um porta-estandarte para os principais fabricantes. Os videojogos apenas vão refletir essa tendência.
Fonte: BGamer
A maior feira de eletrónica de consumo do mundo (CES - Consumer Electronic Show) termina hoje e revelou imensas novidades que dizem diretamente respeito à indústria de videojogos. O destaque foi naturalmente para a revelação dos 13 protótipos das flamejadas Steam Machines, apresentação levada a cabo pelo próprio Gabe Newell e que vem comprovar o foco da Valve em levar o PC para a sala de estar. Outro dos principais destaques foi o anúncio do PlayStation Now, o serviço da Sony dedicado a Cloud Gaming e que na prática é o primeiro passo da evolução que o Gaikai (e outros serviços similares como o OnLive) se propôs a oferecer. Qualquer destes assuntos irá dar "pano para mangas" nos próximos meses, sendo que importa destacar outra questão (menos mediática) que ocorreu nesta edição da CES: o declínio do 3D em detrimento da tecnologia 4K.
O fenómeno do 3D estereoscópico esteve morto durante décadas, mas ressuscitou nos últimos anos. Impulsionado sobretudo pela máquina de Hollywood, numa tentativa clara de responder à fuga de espectadores das salas de cinema, o 3D prometia ser muito mais que uma tendência passageira. Os grandes fabricantes apostaram forte nesta área e os videojogos foram atrás. Todos recordamos a E3 de 2011, onde o 3D foi dos assuntos mais badalados.
Nesta última edição da feira de videojogos que se realiza em Los Angeles, o 3D nem se viu, algo que foi agora confirmado na CES. Pelo contrário, a alta definição parece que está para ficar e prova disso mesmo foi o facto da tecnologia 4K (cerca de quatro vezes mais definição que o Full HD) ter estado no centro das atenções na referida feira de tecnologia de Las Vegas.
Televisores, monitores e tablets foram dos produtos de maior destaque na feira, todos eles com uma característica comum: a resolução 4K. A Samsung foi mais longe e até apresentou o protótipo de um televisor 8K. A massificação da nova tecnologia de definição ultraelevada vai surgir de forma progressiva com a natural baixa de preços, disso já existem poucas dúvidas. O 3D não vai desaparecer, mas como se viu na CES deixou de ser considerado um porta-estandarte para os principais fabricantes. Os videojogos apenas vão refletir essa tendência.
Fonte: BGamer
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